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GDF mantém ponto facultativo em 6 e 8/9 após ministério voltar atrás

Reprodução Governo federal havia concedido folga aos profissionais que trabalham em órgãos localizados na Esplanada dos Ministérios, mas vol...

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Governo federal havia concedido folga aos profissionais que trabalham em órgãos localizados na Esplanada dos Ministérios, mas voltou atrás
O Governo do Distrito Federal (GDF) vai manter o ponto facultativo dos servidores do Executivo local nesta quarta (6/9) e na sexta-feira (8/9), mesmo após o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos voltar atrás e retomar o expediente dos funcionários públicos federais na véspera do 7 de Setembro.
O governo federal havia dado folga aos profissionais que trabalham em órgãos localizados na Esplanada dos Ministérios — onde ocorrerá o tradicional desfile cívico em comemoração ao Dia da Independência —, mas mudou de posição, na noite dessa terça-feira (4/9), e determinou que os servidores trabalhem até as 17h de quarta-feira (6/9).
A Esplanada será fechada para trânsito de veículos às 21h. Após os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) montou um esquema de segurança reforçado, para evitar ataques na região no Dia da Independência do Brasil. A Força Nacional intensificará a vigilância da área.
Nesta terça-feira (5/9), o governador Ibaneis Rocha (MDB) confirmou à coluna Grande Angular que o GDF manterá o ponto facultativo para todos os servidores distritais na véspera do 7 de Setembro e um dia depois do feriado.
Publicado em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) na segunda-feira (4/9), o decreto de Ibaneis detalha que poderão aderir à folga todos os servidores da administração pública direta e indireta, exceto os da saúde, segurança, vigilância sanitária, fiscalização tributária, comunicação, assistência social, fiscalização de proteção urbanística, fiscalização do consumidor e limpeza urbana.

No caso dessas categorias, os profissionais deverão seguir as instruções das respectivas chefias. Além disso, as unidades responsáveis por atendimentos essenciais ao cidadão deverão manter escalas, de modo a garantir a prestação ininterrupta dos serviços, segundo o decreto.

Por Isadora Teixeira - Metropoles